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Informativo do Necat
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Ucrânia e Brasil
Está programada para o dia 03 de maio, às 14h30min, na sala 109 do CSE, a palestra “Conflito na Ucrânia: origens e consequências para o Brasil”; com a participação de Valdir da Silva Bezerra (autor de livro sobre Rússia e mestre em relações internacionais pela Universidade de São Petesburgo) e Ana Lívia Esteves (doutoranda em relações internacionais na escola superior de Economia de Moscou e correspondente da agência Sputnik).DATA: 03/05/2023;
HORÁRIO: das 14:30 horas até às 16:00 horas (de Brasília);
FORMA DE INSCRIÇÃO: enviar e-mail para –
VAGAS LIMITADAS -
Natureza e soberania
O INCT-INEU convida a todos para o evento “NATUREZA E SOBERANIA: Constrição tecnológica, em linha com a espoliação da biodiversidade, na geopolítica contemporânea” com a presença de Bruno Barbosa. O evento debaterá o papel da pauta ambiental na disputa geopolítica e no desenvolvimento econoômico.O evento irá ocorrer no miniauditório do CNM, no dia 2 de maio, terça-feira, às 19h.
Bruno é bacharel em Direito pela UFMG e mestre em Geografia pelo Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional e Urbano – PPGEO/UFSC. É analista Ambiental do Ibama desde 2003 com experiência em fiscalização e gestão estratégica, sendo também especializado em matéria de propriedade intelectual e desenvolvimento tecnológico.
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Educação Financeira
Vem aí a Semana da Educação Financeira NUFIPEC, um evento que reúne os principais temas relacionados ao Mercado Financeiro, tais quais: Primeiros passos para um bom investimento, Finanças Comportamentais, Milhas e Carreiras. O Núcleo de Finanças Pessoais e Comportamentais da UFSC, NUFIPEC, convida todos para participar das palestras que ocorrerão nos dias 16 e 18 de maio de 2023 no auditório do Centro Socioeconômico da UFSC.
PROGRAMAÇÃO
16/05 às 10:00 horas: Por onde começar?
Nos dias de hoje, saber lidar com o dinheiro é essencial para todos. Nesta palestra você aprenderá os primeiros passos para começar a investir seus recursos, a partir de informações básicas do mercado financeiro, como taxa de juros e inflação, bem como a tríade dos investimentos: liquidez, rentabilidade e segurança.16/05 às 11:00 horas: Finanças Comportamentais
Na economia clássica via-se um lado totalmente racional dos humanos, entretanto, com o passar do tempo, a irracionalidade nas decisões financeiras e econômicas foi percebida. Em outras palavras, nada é tão previsível ou tudo é previsivelmente. Assim, já que as finanças comportamentais esclarecem a irracionalidade dos comportamentos humanos, na palestra, serão apresentadas as principais armadilhas que o cérebro humano cai quando as decisões são tomadas pelo piloto automático ou pelas emoções.18/05 às 19:00 horas: Carreiras do Mercado Financeiro
A partir da ideia de que o Mercado Financeiro é um setor bastante complexo e sua estrutura é ampla, não se limita somente ao âmbito de Agências Bancárias, Corretoras e Bolsa de Valores. Dessa forma, conheça mais sobre as grandiosas carreiras do mercado financeiro na palestra.18/05 às 20:15 horas: Transformando o limite do cartão em: dinheiro, viagens e experiências.
Como transformar limite em dinheiro com qualquer cartão de crédito e ainda viajar praticamente de graça para qualquer lugar do mundo através das milhas aéreas. ✈️Para participar, inscreva-se no link: -
Como surgiu o dia dos Povos Indígenas?
O dia 19 de abril, que por muito tempo foi denominado “Dia do Índio”, é fundamentado nos debates travados durante o Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México entre os dias 14 e 24 de abril de 1940, no qual os povos indígenas foram proibidos de participar. Insatisfeitos com o ocorrido, decidiram, no dia 19 daquele mês, tomar parte da discussão mesmo sem o convite. Ao fim do Congresso ficou, entre diversas recomendações, decidido que os países participantes criassem o dia do aborígene americano. No entanto, alguns dos participantes não acataram imediatamente as deliberações, como foi o caso do Brasil.
Depois de anos de muita pressão e resistência dos povos indígenas, somente em 1943, durante o Estado Novo, o então presidente Getúlio Vargas instituiu um Decreto-Lei que finalmente estabelecia a data comemorativa. Porém, sabe-se que o responsável por convencê-lo foi o Marechal Rondon, o qual era neto de integrantes dos povos indígenas e foi o criador do embrião que deu origem à atual Funai. É nesse contexto, portanto, que ficou estabelecido que dia 19 de abril seria o “Dia do Índio” dentro do contexto brasileiro.
Por que houve mudança na nomenclatura?
Por fim, cabe destacar que muitas lideranças indígenas criticaram e ainda criticam a utilização da nomenclatura “Índio”, visto que a palavra em questão traz consigo esteriótipos e preconceitos que remontam a ideia de selvageria, além de esconder a diversidade dos povos indígenas, fazendo com que se denote a existência de apenas um povo. Foi apenas em 2022 que o nome foi alterado para “Dia dos povos Indígenas”, através da Lei N. 14.402, sendo a autora do projeto a Deputada Federal indígena Joênia Wapichana (REDE-RR). Mesmo com o veto do ex-Presidente da República Jair Bolsonaro, o projeto foi aprovado por maioria no Senado.
Importância desse dia
Esse dia tem como objetivo a manutenção das histórias e das culturas dos quase 900 mil indígenas existentes no Brasil. Além disso, é preciso que prensemos nos avanços que devem acontecer para que tais povos possam viver sendo respeitados e com dignidade. Portanto, o dia 19 é um dia de reflexão e dia de enaltecer a luta indígena!
É preciso falar dos estudantes indígenas da nossa Universidade!
Os estudantes indígenas estão presentes em diversos cursos, como nas Ciências Sociais, na Psicologia, no Jornalismo, em Relações Internacionais, etc. São aproximadamente 283 estudantes na UFSC. Atualmente 45 desses estudantes residem na ocupação Maloca-UFSC, juntamente com 11 crianças. Longe de ser o lugar mais adequado, a ocupação apresenta problemas como infiltração nos dias de chuva, perda de energia elétrica, superlotação, entre outros. No entanto, a maloca ainda é uma forma de resistência dos estudante indígenas e uma forma de permanência dentro da universidade.
Contra o marco temporal e pela demarcação das terras indígenas
É nesse contexto que os estudantes indígenas da UFSC embarcam nesta sexta-feira, dia 21 de abril, rumo à Brasília para lutar pela demarcação das terras e contra o marco temporal, no Acampamento Terra Livre, que é o maior movimento indígena do Brasil, organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Dessa forma, o Centro Acadêmico de Relações Internacionais apoiará a viagem com um Café que será realizado no dia 19 de abril, no Hall do CSE, às 16 horas, com o objetivo de arrecadar recursos para a viagem desses estudantes.
Texto escrito por Eliel Ukam Patté Camlem, do povo Xokleng, e por Gabriella Lamin do Curso de Relações Internacionais. Foi revisado por Matheus da Costa Martis e diagramado por Sophia Dalla Costa da Silveira e Isabela Dalla Lana. Todos integram o Centro Acadêmico de Relações Internacionais da UFSC.
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Ciclovia Segura
Estimados estudantes, servidoras(es) professoras(es) e técnico-administrativas(os) do CSE. A direção do centro recebeu representantes da campanha que pede “ciclovias seguras e em rede” no entorno da Universidade. A campanha foi veiculada em reportagem recente: https://ndmais.com.br/transito/bicicletaco-vai-pedir-ciclovias-seguras-no-entorno-da-ufsc-em-florianopolis/. Está sendo articulada pelo professor Francisco A. Carneiro Ferreira, do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Para fortalecer o pleito, o professor está realizando pesquisa sobre a utilização de bicicletas como meio de transporte. Quem puder responder o questionário da pesquisa, o link é https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScS_1krnQtijuChkGSYaKEpE6SJh0C5MEMZC_3pGfSkZNXO0g/viewform?usp=sf_link
Além disso, a proposta das ciclovias em rede será entregue à Câmara Municipal de Florianópolis, no dia 24 de abril, quando haverá um bicicletaço com concentração às 15h na Reitoria. Repassamos, em anexo, folder comunicando a atividade àqueles que tenham intenção de participar.
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Não há larvas de mosquitos nos bebedouros do CSE
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que vistoriou bebedouros, cisterna e caixa d’água do Centro Socioeconômico (CSE), no Campus de Florianópolis, na tarde desta quarta-feira, 12 de abril. O resultado é que não foi encontrada nenhuma larva de mosquito em nenhuma parte desse sistema. Embora a Coordenadoria de Gestão Ambiental (CGA), responsável pela vistoria, não tenha recebido qualquer comunicação ou denúncia formal, a ação foi motivada após a divulgação, por aplicativos de troca de mensagens, de um vídeo e de um áudio em que uma pessoa diz ter encontrado uma larva do mosquito Aedes aegypti em sua garrafa depois de abastecê-la em um dos bebedouros do CSE.
Na tarde desta quarta-feira, uma engenheira sanitarista da CGA foi até o CSE e analisou todos os bebedouros, além da cisterna e da caixa d’água. A caixa d’ água foi encontrada limpa e com a tampa fechada. Em nenhuma parte do sistema, havia larvas de qualquer mosquito. Após consulta a especialista, a CGA confirmou que mesmo que existissem larvas no sistema, o filtro dos bebedouros impediria que chegassem ao consumidor. Além disso, a CGA informa que não é possível, a olho nu, identificar uma larva como sendo do mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue) – o que a pessoa que gravou o áudio informa ter feito com a ajuda de “testes de internet”.
Por fim, a CGA orienta que a pessoa que encontrar larvas de qualquer mosquito escreva para o e-mail
. Após o comunicado, uma equipe se desloca até o local para avaliar a situação e coletar material, quando for o caso. -
Resultado do processo seletivo de bolsista Coord. Curso
Resultado do processo seletivo de bolsista Coord. Curso:
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Nova sinalização no CSE
O secretário do CSE, Filipe Dias, informa a comunidade sobre as mudanças no sistema de sinalização do Centro. Novas placas serão criadas num novo sistema, tudo para melhorar a localização das salas e dos espaços coletivos.
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Novidades na Comunicação do CSE
Foto: Rafael Derenne
Com a reorganização da comunicação da UFSC uma das figuras que foi retomada pela Agecom foi a do agente de comunicação. Cada Centro ou setor apresentou um nome para essa função. No CSE a indicada foi a jornalista Elaine Tavares, lotada no IELA. O trabalho desenvolvido pelo agente é o de organizar a distribuição das informações sobre as atividades realizadas no centro. Com isso, a proposta é buscar dar mais visibilidade sobre a vida no Centro bem como trabalhar melhor a comunicação interna. Em reunião com a diretora do Centro, Maria Denize Henrique Casagrande, o vice-diretor, Daniel Castelan e o secretário Filipe Dias, o trabalho foi planejado. Também esteve presente a bolsista, estudante de jornalismo, Kelly Patrício, que ficará responsável pelo tratamento da informação. Integra a equipe o trabalhador Jivago Bottenberg, que é o responsável no CSE por centralizar o recebimento de todas as informações.
Para o melhor andamento dos trabalhos sugerimos então que toda e qualquer atividade realizada pelos Cursos e Institutos, bem como iniciativas dos professores, TAEs e estudantes sejam encaminhadas ao email:

A intenção da direção é também potencializar as redes sociais do CSE e tornar a comunicação mais ágil, alcançando com mais qualidade as comunidades externa e interna.





